Sua empresa ainda enfrenta altos índices de absenteísmo, custos crescentes com planos de saúde e dificuldade para demonstrar o retorno dos investimentos em bem-estar? Esses são sinais de que a gestão de benefícios precisa ser repensada como parte estratégica da saúde corporativa.
Quando os programas de saúde são conduzidos de forma desarticulada e não atendem às necessidades dos colaboradores, os reflexos aparecem na queda da produtividade, no aumento dos custos assistenciais e na perda de talentos qualificados.
Um levantamento da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH) aponta que os custos com planos de saúde corporativos cresceram, em média, 20% ao ano no Brasil, o que evidencia a urgência de uma gestão de saúde mais eficiente e orientada por prioridades.
Neste artigo, vamos mostrar por que a gestão de benefícios é fundamental para a saúde corporativa e como superar os principais desafios para transformá-la em uma ferramenta estratégica.
Por que a gestão de benefícios é estratégica para as empresas?
A gestão de benefícios transcendeu o papel administrativo tradicional para se tornar um diferencial essencial no mercado atual. Empresas que compreendem sua relevância conseguem atrair profissionais qualificados e, mais importante, criar estratégias de retenção de talentos.
Na prática, uma estrutura bem planejada de benefícios funciona como investimento na força de trabalho, gerando retornos mensuráveis por meio de maior engajamento.
Além disso, quando os colaboradores reconhecem o valor dos benefícios oferecidos, desenvolvem maior senso de pertencimento. Essa conexão emocional com a empresa se traduz em maior produtividade e menor intenção de turnover.
Por outro lado, a ausência de uma estratégia estruturada resulta em desperdício de recursos e colaboradores insatisfeitos com os benefícios disponíveis. Com isso, organizações perdem oportunidades de criar vantagens sustentáveis por meio de políticas que impactem a vida dos funcionários.
Como a saúde dos colaboradores impacta a produtividade e os custos
A saúde corporativa está ligada ao desempenho das empresas e, quando há investimento no bem-estar dos funcionários, criam-se condições para ganhos em produtividade, competitividade e redução de custos. Veja como essa relação se manifesta na prática:
- Aumento do desempenho: colaboradores saudáveis tendem a apresentar níveis superiores de concentração, criatividade e capacidade de resolução de problemas.
- Redução de afastamentos e custos operacionais: estratégias de prevenção em saúde ocupacional ajudam a evitar licenças médicas e custos com substituições temporárias.
- Controle de custos com planos de saúde: a negligência com a saúde dos colaboradores tende a elevar o uso dos planos e, consequentemente, os reajustes.
- Fortalecimento de uma cultura de prevenção: a jornada de saúde deve ser tratada como um processo contínuo. Acompanhamento proativo e ações de bem-estar sustentam um crescimento organizacional.
Limitações das abordagens tradicionais na gestão de benefícios
A gestão de benefícios nas empresas ainda é, em muitos casos, conduzida por abordagens tradicionais que não acompanham a evolução do mercado de trabalho. A seguir, veja os principais problemas que essas abordagens enfrentam:
- Falta de personalização das ofertas: soluções padronizadas não consideram as diferenças de perfil, momento de vida ou necessidades individuais dos colaboradores, levando a uma baixa adesão aos benefícios oferecidos e à sensação de que são irrelevantes para grande parte da equipe.
- Dificuldade de mensurar uso e satisfação: sistemas convencionais nem sempre oferecem dados confiáveis sobre quais benefícios estão sendo utilizados, com que frequência e com que nível de satisfação. Sem esse tipo de visibilidade, é impossível ajustar estratégias com base em evidências.
- Baixa capacidade de adaptação às mudanças: a falta de flexibilidade dos modelos tradicionais dificulta a atualização rápida dos pacotes de benefícios diante de novas demandas da força de trabalho ou mudanças no cenário econômico e regulatório.
- Sobrecarga com tarefas operacionais manuais: quando a gestão de benefícios é feita com planilhas e processos manuais, aumentam os riscos de erro, o retrabalho e a sobrecarga da equipe de RH. Com tanto tempo consumido por tarefas operacionais, sobra pouca energia para focar em iniciativas, como o fortalecimento de políticas de valorização e retenção.
- Desalinhamento com a transformação digital: em um contexto no qual dados orientam decisões e experiências precisam ser cada vez mais personalizadas, a ausência de tecnologias modernas compromete não só a eficiência, mas também a competitividade organizacional.
Por que a Interplayers é referência em soluções para saúde e bem-estar corporativo
A Interplayers se consolidou como um dos principais ecossistemas de negócios em saúde do Brasil, oferecendo soluções tecnológicas que integram jornada do paciente, gestão de benefícios, acesso a medicamentos e bem-estar corporativo.
Como especialista em soluções integradas para saúde corporativa, modernizamos a gestão de benefícios com soluções que promovem o engajamento dos colaboradores e otimizam os custos para a empresa.