Já ouviu falar em hub de negócios?

Acostume-se, essa expressão vai ser cada vez mais comum

Você sabe o que é um hub de negócios? Muitos nem desconfiam o conceito por trás dessa expressão, mas a grande maioria utiliza serviços de uma empresa deste tipo sem perceber. Afinal de contas, o Google, gigante da Internet, se transformou em um grande centro de produtos e recursos digitais, oferecendo desde webmail até GPS com o Maps, passando pelo buscador e os vídeos do Youtube, tornando-se por excelência uma fonte de inspiração para o surgimento e consolidação deste modelo.

O que é uma empresa hub?

Hub de negócios é um modelo inovador e disruptivo, que propicia a prestação de múltiplos serviços para milhões de consumidores por meio de diversas empresas, com elevado nível de qualidade, segurança, performance, disponibilidade e com redução significativa do esforço de todos os provedores e consumidores dos serviços que fazem parte do hub.

Com a transformação digital acontecendo em alta velocidade, o modelo de hub foi criado para atender a demanda do mercado, contribuir para a redução de custos, agilizar a implantação de novos serviços e incrementar oportunidades. Trata-se de um modelo de cooperação, no qual múltiplos fornecedores prestam seus serviços com foco em ações horizontalizadas.

Hoje, não basta apenas ter um número significativo de marcas em seu portfólio e oferecer diferentes serviços aos consumidores. É preciso mostrar que as coisas estão conectadas umas às outras e os benefícios que elas trazem para as pessoas.

Não adianta uma empresa específica realizar seu trabalho bem feito se, na sequência, o usuário não encontrar soluções. Todos os processos precisam estar interligados para garantir que o hub atenda todas as exigências de seu público-alvo. Apesar da evolução tecnológica, sabemos a complexidade que esse processo representa.

Pensando o conceito de hub na prática

Imagine-se gestor de uma farmácia que deseja prestar os melhores serviços para seus clientes. Antes da existência do hub, seus sistemas precisariam fazer dezenas de integrações para oferecer os benefícios de todos os programas da indústria, pesquisar múltiplas empresas de prescrição eletrônica, consultar todos os descontos dos programas corporativos, e assim por diante.

Agora, imagine-se diretor de uma grande empresa que deseja implantar um programa de relacionamento para o consumidor final, com produtos comercializados em farmácias. Você precisaria fazer integrações com milhares de farmácias para alcançar seus objetivos.

Aí é que entra o hub de negócios, um conjunto de plataformas tecnológicas integradas, um time altamente qualificado e processos otimizados funcionando como um integrador, que pode ligar todos os participantes, inclusive hospitais e clínicas.

Modelo Tradicional X Modelo Hub de Negócios

Esse gráfico é uma representação das interligações necessárias para conectar os 4 pontos vermelhos, que simbolizam provedores de informações (programas da indústria, prescrição eletrônica etc.), e os 8 pontos pretos, que seriam as farmácias. Para entender a amplitude do cenário, considere que, no Brasil, temos mais de 70 mil farmácias (no gráfico, são apenas 8) enquanto os provedores de informação são centenas (no gráfico, apenas 4).

No exemplo, o modelo tradicional precisa de 32 conexões, e o modelo de hub de negócios cumpre o mesmo papel com apenas 10 conexões. O quadro fica ainda mais favorável para o HUB quando entra um novo provedor, que requer apenas uma conexão no modelo HUB contra 8 do tradicional.

Com o hub, a farmácia do nosso exemplo teria seu esforço de integração extremamente reduzido. Muitos serviços passam a ser disponibilizados num tempo muito menor e, em uma única integração, ela tem acesso a múltiplos serviços.

Da mesma forma, a grande empresa do exemplo teria possibilidade de atingir uma grande cobertura geográfica em pouco tempo, o que faz toda a diferença. Além disso, cada rede tem suas peculiaridades tecnológicas, e o hub elimina a obrigatoriedade dessa empresa entender e tratar cada caso, o que simplifica muito a complexidade e os custos envolvidos.

Em um mundo cada vez mais conectado e com intensa competitividade econômica, é um caminho natural que em cada segmento surja um grande HUB, mas isto somente poderá ser feito por corporações que já possuem experiência, know-how e profissionais capacitados para oferecer as melhores soluções aos seus clientes com estrutura tecnológica adequada ao modelo,  para se consolidarem como grandes centros de produtos e serviços. E isto já é uma realidade no segmento da saúde.

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