Relacionamento com o varejo farmacêutico: do que o balconista precisa?

Na cadeia de  relacionamento com o varejo farmacêutico, o caminho da indústria até o PDV pode ser muito complexo e cheio de fatores que impedem que o relacionamento entre esses dois players seja próximo e direto. Isso afeta diretamente a continuidade da estratégia do produto.

Nesse post, vamos falar sobre quais são as necessidades e dores que o balconista tem, o porquê essa relação é tão importante, como é possível aproximá-la e os benefícios que isso pode trazer para a cadeia de negócios.

Quais são as dores do balconista?

Quando falamos em vendas, o balconista é a pessoa mais importante. Sem acesso à informação, é difícil que ele tenha conhecimento suficiente para orientar, tirar as dúvidas e até mesmo sugerir uma venda casada para o cliente, prejudicando a experiência de compra do shopper e até mesmo a fidelização para com o produto e o estabelecimento.

No caso de um produto lançamento, por exemplo, é muito comum que as pessoas cheguem na farmácia com muitas perguntas e o atendente tenha dificuldade de respondê-las porque não está sabendo sobre ele.

Relacionamento e informação. Como chegar até o balconista?

O balconista tem contato direto com o consumidor. Portanto, já deu para entender que oferecer informações para esse profissional é investir no desempenho do seu produto no PDV. Mas, afinal, como a indústria pode chegar até o balconista do varejo farmacêutico?

No caso de farmácias grandes e redes, o trabalho com o representante de vendas faz toda a diferença. Esse profissional será a principal ponte entre indústria e PDV. Além de negociar condições comerciais, o representante também tem a função de consultor, sendo responsável por passar informações sobre os produtos, orientar sobre descofinamento, posicionamento nas gôndolas etc.

Quando falamos das farmácias independentes, no entanto, o cenário sofre mudanças.

As farmácias independentes representam, hoje, cerca de 46% do faturamento do mercado, mas ainda enfrentam a concorrência das grandes redes com muita dificuldade e têm pouco acesso à capacitação.

O custo de enviar um representante para essas farmácias menores, muitas vezes, faz com que as indústrias fiquem de mãos atadas para construir um relacionamento mais próximo com esses estabelecimentos, deixando-os com uma carência muito grande de informação.

Nesse cenário, apostar em soluções digitais e à distância é uma estratégia inteligente e rentável para as indústrias que querem aproveitar o potencial de vendas das farmácias independentes e garantir mais capilaridade.



Disparos de comunicação

E-mail, whatsapp, sms… as possibilidades são muitas e devem ser avaliadas de acordo com o perfil dos PDVs. O importante é que essas comunicações sejam claras, objetivas, curtas e tragam informações importantes sobre o produto.

material de apoio

Material de apoio

Um prisma de mesa, adesivo para as estantes da loja, mini poster ou até mesmo um encarte. Materiais físicos, que podem ficar à disposição do balconista na farmácia também podem ajudar no acesso à informação.

televendas qualitativo

 

Televendas qualitativo

Além de realizar a venda para o comprador, o televendas qualitativo é fomentado nas informações de vendas da indústria, fala sobre a questão de confinamento de produtos, manda materiais de consulta etc. Essas informações fazem a diferença para o varejo farmacêutico e são muito importantes para vender mais.

Se você está procurando por soluções para reforçar suas vendas no varejo farmacêutico, apostar no relacionamento com o balconista com certeza vai fazer a diferença nos seus negócios.

Por isso a InterPlayers trabalha com soluções flexíveis e que procuram atender às necessidades desse mercado. O Portal da Drogaria, um importante canal de informação para balconistas, relaciona-se com mais de 33 mil farmácias em 3.800 cidades brasileiras.

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